Artigos e reflexões › 31/01/2020
Conheça Jesus Cristo, e você conhecerá o amor que tanto busca
Não é novidade que vivemos em um mundo repleto de liquidez. As pessoas buscam freneticamente por amor, e não o encontram mais. Quando falo em amor, falo em amor verdadeiro, e não em uma paixão que se confunde com amor.
Quando for amor, sentiremos que temos um refúgio para descansar, força para continuar, segurança para termos firmeza de espírito e confiança de que uma hora ou outra as coisas se ajeitam da melhor forma. Tudo o que for diferente disso não é amor.
Raramente, nos damos conta de que buscamos freneticamente por um amor que não será encontrado em qualquer lugar e em qualquer pessoa. Porque o amor de verdade é raro e, por ser raro, não o vemos com frequência por aí.
Vivemos ansiando por um amor que nos ame incondicionalmente. Por um amor que priorize e que reavive em nós o que temos de mais precioso, quando nós mesmos não conseguimos mais fazer isto. Buscamos por um amor que seja capaz de nos ajudar a nos (re)conhecer em meio a nossa própria escuridão.
Ansiamos e esperamos por um amor que permaneça apesar de todos os pesares. Buscamos por um amor, o qual admite que nos tornemos pessoas “inúteis” em alguns momentos de nossa história, sem que nos jogue fora.
Esquecemo-nos de que só encontramos este amor incondicional em Jesus Cristo!
Sempre ouço aquela famosa frase que diz: “Quem não é um bom ímpar nunca será um bom par”. Atrevo-me a modificá-la um pouco para: “Quem nunca for um bom par com Jesus Cristo nunca será um bom par com qualquer outra pessoa.” Afinal, só conseguimos amar incondicionalmente quando conhecemos e aceitamos receber um amor incondicional.
A busca frenética por amor – mesmo sem conhecê-lo – faz com que aceitemos pouco e que aceitemos aquilo que definitivamente não pode ser considerado amor.
Conheça Jesus Cristo, e você conhecerá o amor que tanto busca. Olhe para Jesus e diga: “Jesus, obrigada por ser meu par. Agora, estou preparada para ser um bom par para outra pessoa que também precisa conhecer o que é o amor, de fato.”